Um esquema com criptomoedas e esmeraldas foi desarticulado pela Polícia Federal recentemente. No total, o negócio pode ter movimentado R$ 500 milhões no mercado, atraindo mais de 25 mil pessoas.
O golpe atuava em 18 países, inclusive no Brasil. Com a investigação, a quadrilha por trás do negócio foi desarticulada através da operação policial Lanterna Verde. Além disso, mandados de prisão preventiva foram expedidos pelas autoridades.
As ações da Operação Lanterna Verde se concentraram no sul do Brasil, nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No entanto, um dos endereços visitados pelas autoridades está localizado no Tocantins.
Golpe com criptomoedas no Brasil
Embora não tenha sido divulgado o nome da empresa investigada na Operação Lanterna Verde, o esquema foi denunciado por movimentações envolvendo criptomoedas e pedras preciosas.
Cerca de 25 mil pessoas participaram do esquema desarticulado pela Polícia Federal, que pode ter movimentado cerca de US$ 100 milhões, ou ainda quase R$ 500 milhões.
O negócio funcionava em países localizados na América do Sul e na América Central. A sede do negócio ficava em Balneário do Camboriú (SC). Segundo as autoridades, o esquema apresentava lucro a partir da suposta extração de esmeraldas.
As criptomoedas eram usadas, nesse caso, como forma de pagamento pelo suposto investimento no negócio. Sendo assim, o bitcoin (BTC) foi amplamente usado pelo esquema como forma de investimento.
Operação Lanterna Verde
Portanto, a Operação Lanterna Verde buscou desarticular a quadrilha por trás do negócio que envolvia esmeraldas e criptomoedas. Com a operação deflagrada, três mandados de prisão preventiva foram expedidos pela Justiça.
Os agentes da Polícia Federal visitaram endereços em Balneário do Camboriú, Itajaí, Itapema e Ilhota, todos em Santa Catarina. Já no Rio Grande do Sul, a operação esteve em Farroupilha e em Tocantins, na cidade de Paraíso do Tocantins.
