Geraldo Alckmin, atual vice-presidente do Brasil, elogiou em seu Twitter (X) a recente aprovação dos primeiros fundos negociados em bolsa (ETFs) à vista de Bitcoin pela Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC). Em uma postagem recente em sua conta oficial, o vice-presidente destacou a importância dessa decisão para o cenário financeiro global.
Alckmin destacou ainda o pioneirismo do Brasil nesse segmento, que já havia aprovado em 2021 um ETF de Bitcoin à vista negociado na bolsa brasileira, através da gestora Hashdex (HASH11). O vice-presidente ressaltou que, enquanto os Estados Unidos dão seus primeiros passos na aprovação de ETFs de Bitcoin à vista, o Brasil já havia avançado nesse terreno há quase três anos. Este movimento, segundo ele, coloca o Brasil como um líder na adoção de criptomoedas em mercados regulamentados.
“Ontem a SEC, a ‘CVM estadunidense’, aprovou os primeiros pedidos de registro de ETFs de Bitcoin ‘spot’. Com isso, a maior economia do mundo passa a contar com fundos negociados em bolsa de preço à vista de BTC” disse Geraldo Alckmin em sua conta oficial no Twitter (X).
A SEC, por sua vez, aprovou uma gama de ETFs de Bitcoin spot de grandes gestoras, como Fidelity, BlackRock, Ark Invest, e da brasileira Hashdex, que havia solicitado um ETF de Bitcoin também em solo americano. O fato marca um ponto de inflexão na indústria de criptomoedas dos Estados Unidos, e vem após anos de hesitação por parte da agência reguladora americana, representando uma mudança significativa na perspectiva regulatória do país em relação às criptomoedas.
No Brasil, a rápida adoção de ETFs de criptomoedas tem sido notável. A B3, bolsa de valores do Brasil, já lista diversos ETFs, incluindo aqueles que acompanham diretamente o preço do Bitcoin, bem como outros relacionados a tecnologias emergentes como contratos inteligentes e Web3. Esses fundos têm registrado um desempenho impressionante, refletindo o crescente interesse dos investidores brasileiros em ativos digitais.