Os investidores do Vasco Token (MBVASCO01) receberam o correspondente a R$ 625 mil, ou cerca de R$ 1,24 por token, decorrentes da transferência do meia-atacante Philippe Coutinho do Aston Villa, da Inglaterra, para o Al-Duhail, do Qatar.
Os tokens representam uma nova maneira de lidar com o Mecanismo de Solidariedade da FIFA, uma iniciativa que devolve até 5% de todas as transferências de jogadores para os clubes que desenvolveram as habilidades desses atletas entre os 12 e 23 anos. Esses direitos são “tokenizados” e passam a representar uma antecipação de receitas futuras para o clube.
Os detentores do Vasco Token, assim, são beneficiários deste Mecanismo de Solidariedade, pois o token foi lastreado no direito que o Club de Regatas Vasco da Gama tinha sobre 12 jogadores formados pelo clube.
“Fomos pioneiros na criação do primeiro produto desse tipo em todo o mundo. Além da torcida, as pessoas agora também podem lucrar com as transferências de jogadores formados em nossa base”, disse Fabrício Tota, diretor de Novos Negócios do MB. De fato, com a mais recente distribuição de dividendos, foram realizados sete pagamentos diferentes, somando R$ 3,6 milhões, sendo que quatro desses pagamentos ocorreram graças às ações do jogador Philippe Coutinho.
Além do Vasco, clubes como Santos, Cruzeiro e Coritiba também aderiram à ideia de tokenizar os valores do Mecanismo de Solidariedade da FIFA, que surgiu em 2001 para incentivar os clubes a desenvolverem atletas.
Com essa nova rodada de distribuição de dividendos, desde o lançamento em 2020, já foram pagos R$ 3,6 milhões aos detentores do Vasco Token.
O Vasco Token faz parte da família de tokens Futecoin, do MB Tokens, braço do Mercado Bitcoin especializado em registros de blockchain e tokenização de ativos.